quinta-feira, 27 de janeiro de 2011


No sentido literal encontraremos na ingenuidade, o não genuíno.
Aquele que não vem no gene, aquele que está no cerne da questão ativa.
A minha pretensão é ser genuíno.
O que eu disser é oração genuína, íntima, tudo de lindo que vai sendo internalizado e depois, vamos finamente afinando. 
Eu admiro realizar, tornar real, de uma realidade irrefutável, de forma que também admiro quem torna real, quem realiza.
Essa é a nossa realeza.
Isso não significa que eu não possa rever, reavaliar, repensar e até mudar a forma da realização, porém, nessa minha vidinha de querer-se intensa, são raríssimos os momentos que consegui tornar real tamanha mutação, mesmo que eu tenha a convicção que quando desejamos mudança devemos mudar a nós mesmos.
Sou apaixonado por tentar encontrar o certo, o mais belo, aquilo que sem ser simétrico, me envolve.
O momento futuro seguirá fielmente respaldado nas rédeas do que eu trouxe nos genes e percebo nos genes das coisas e muito especialmente nos genes das pessoas, genes brilhantes de iluminar de fora pra dentro.
Os nossos tropeços de entendimento é o que nos apresenta as questões necessárias para o desenvolvimento das nossas respostas.
A resposta é a ação, a dinâmica da oração colocada na prática para que eu possa ser sempre confrontado.
E confronto não necessariamente é nocivo, negativo, ao contrário.
O confronto, é nos posicionarmos juntos nesse fronte.
A nossa conexão é congênita, de tal forma que tudo o que nós afrontamos, acaba nos mostrando de frente