domingo, 6 de fevereiro de 2011


Materialidade foi um território por mim estudado no curso on line sobre Arte.
Os materiais, seus pontos e contrapontos, superfícies, texturas, figura e fundo, tudo misturado.
Toalhas, talhas, navalhas, ovelhas e água, muita água, essa que ora falta e ora transborda.
transbordemos feito água, feito coisa que vai além e que enxerga o além de dentro.
Lembrei-me do deus de sempre e ele novamente me diz que deus de sempre é assim.
E é assim mesmo.
Apoia-se na haste de metal e escorre tecido até em baixo e se houver tecido junto, aí então, tecido pode ajustar-se sem linha ou agulha, tecido que é, que são, que estão grudados de afiarem o fio a confiarem tanto.
Não se trata das palavras dizerem alguma coisa, elas dizem.
Cá estão elas, não impressas no monitor, mas pairando etéreas, aéreas que são, a espera de antenas visionárias que as captem e as proponham novos significados, ou não, apenas as transcrevam como são.
E como são?
deus de sempre, sei não.
Nós só vemos