segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Manga verde

Não tendo nada para escrever com graça, tendo a imaginar que escrevo um rio.
Rio nada e rio de achar graça em quase tudo, até no ato de obter retângulos quando foram pedidos quadrados.
O que será da Grécia se os jovens não souberem sobre suas colunas?
O presente de grego é andar mal das pernas no financiamento de suas coisas.
A coluna mestra tem a quarta vértebra quase obscurecendo, mediana de furos e fragilidade.
A nossa fragilidade ante tantas ocupações desnecessárias, mas que saltam os olhos de tanta urgência.
Urge nada, é a gente que pensa e pensa bastante, porém, ao mesmo tempo que pensa, a gente sente.
Sinto calor bastante.
Bastante hoje que não me basto, penso em falar demasiado e ando falando.
Não havia lâmpada boa no banheiro da lanchonete, mas o sanduíche de queijo branco, reluzia.
Luzia de novo e fazia luz forte, saborosa, cheia de branquear mais o queijo.
Minas de energia e agilidade.
No fundo e na superfície, o que vale mesmo é o vale de felicidade que me aproxima.
Bem próximo da sua perspectiva estou eu.
Olhando para dentro do ser, estar e permanecer.
Faz sentido tudo aquilo que pensamos.
Faz e doa sentido, sem doer nem um milímetro.
Talvez doa o joelho e as costas.
A costa atlântica nos aproxima do portão de espelhos.
O nosso espelhar ligeiro reza sem ser lenda ou fábula.
É fabulosa a aptidão que temos ao desenharmos os mapas das testas.
Que linda essas linhas que nós temos, ramificando a história de tudo o que pensamos e sentimos pelo terceiro olho.
Olho entre as vidraças e você está tocando meu ombro, bem no toquinho da manga curta, da camiseta filha