sexta-feira, 15 de julho de 2011

Homem


Dia do homem.
Mais um dia desses.
Reservado para as compras e o consumo de bens não duráveis.
Tento entender essa lembrança como um tipo de energia renovável.
Prefiro lembrar dos seres humanos todos.
Homens e mulheres de todas as idades e lembranças, signos e ocupações.
Convivendo e frutando, mais do que desfrutando das pessoas.
Desta forma, vamos promover ações de construção.
Consumindo juntos bens duráveis e renováveis, vamos fortalecendo os vínculos de afeto e carinho.
Uma lavadora de roupas pode desequilibrar-se e fazer transbordar a água em excesso.
Pessoas devem ter mais senso de equilíbrio quando encontram-se na corda do varal, esticada por dois troncos de bétulas.
O óleo cicatrizante vai além da data.
A origem da lembrança está no coração da capital, quando o verbete está diretamente ligado ao feminino.
Quando a palavra verte pelo sentido masculino, muito constantemente ela conota a nota com um dolorido preço.
O valor do dia está no calor que ele propicia.
Que ele não seja demasiado duro e que a noite não seja extremamente mole, já que no consumo de um está o nascimento do outro, e vice versa