quarta-feira, 6 de julho de 2011

Manhã


Uma manhã inteira para retrabalhar algumas imagens e ficar inventando no editor.
Além desses passos, andei colando mais coisas no suporte que vai me suportando papelônico.
Uma folhazinha apareceu encantada, presa numa teia antiga sobre o tapete e agora passou a encantar o pastpatour.
Resolvi escrever o verbete dessa forma, no meu francês apaixonado, porque sou também emocionado pela sua destreza no trato da língua que presa pela liberdade, igualdade e fraternidade.
Não há como não estabelecer relações.
Elas vibram frenéticas, encantando os sentidos, realçando todas as coisas naquilo que elas já possuem internalizadas.
A tecnologia de ponta vai apontando ferramentas para os nossos devaneios terapêuticos e passatempais.
Há algum tempo se pensava que essa técnica limitava a criação, porém eu vejo claramente que a invenção se anima quando a facilidade se apresenta.
A cabeça e a sua vasta eteriedade, vai alimentando o vento que a impulsiona, num círculo vicioso, que mais do que um círculo, é uma espiral concêntrica.
No centro da roda está a invenção fundamental, que facilita os nossos movimentos, nos levando sabe deus pra onde.
A única certeza que temos, transcendeu a morte, nos mostrando que o caminhar sobre a espiral é bonito, é bonito, é bonito

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