sexta-feira, 8 de junho de 2012

Classes de palavras


O povo não deveria se brigar, mas a gente se briga.
A notícia diz que o segurança colocou uma pessoa pra fora do estabelimento.
O sujeito foi embora e voltou duas horas depois voltou para dar um tiro, matando o vigilante.
Penso que eu já estava vigilante sobre essa história de matança e loucura, ou apenas e tão somente a característica animal do humano - quando por ciúme - a moça esquartejou o marido.
Dizem que toda vez que é anunciado um caso desses, algumas pessoas começam a ter a mesma ideia e salpicam casos semelhantes pelo mundo.
A gente não devia se brigar e continua se brigando.
Por mais que pareça piegas a dita sobre a importância que o outro tem pra gente, é assim que a civilização vai se enquadrando na anticarnificina geral.
É claro que existe uma dúvida enorme.
Não se sabe se sem esse enquadramento a sociedade sairia se matando.
O que sabemos é que guerras acontecem aos montes, a todo instante e de todas as formas.
A gente poderia estar mais apto a não se brigar.
A verdade é que nós sabemos muito não nos brigarmos sozinhos, mesmo que isso não tenha a ver com classe social ou crença

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