terça-feira, 19 de abril de 2011


Iluminou-me novamente.
Que ideia divina.
Não falar mais de arte, na hipótese de ficarmos cheios de dinheiro.
Retirei do contexto a hipótese capital e fiquei com a ideia de não falar mais de arte.
Principalmente para os meus diletos alunos.
Ontem, um deles que me disse não saber o que fazer daqui pra frente como profissão de fé, também me disse que eu adoro o que eu faço.
Afirmou:
Você gosta muito do que faz.
Isso também junta-se à fala do não falar mais sobre arte.
O que quero fazer daqui pra frente é fazê-la.
Pintura, desenho, colares, pulseiras, objetos, falar sobre as coisas que advém dela.
Admirar é olhar pra dentro e advir é vir de dentro.
Que venha pois, dela, tudo isso e que as pessoas possam compreender alguma coisa.
Não falar de arte é vivê-la diariamente, já que viver é ato de arte desde pequenos.
Lembrem-se que o que as nossas mães já sabiam há tempos, é que fazíamos e continuamos fazendo muita arte.
Isso não muda, não se desconjunta.
Esse é o conjunto de inspirações que iluminam nossos dias, com uma luz que mais do que iluminar, determina

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